TÍTULO: Por um toque de ouro
SÉRIE: Trindade Leprechaun #01
AUTOR:
Carolina Munhóz
EDITORA: Rocco, com o selo Fantástica
PÁGINAS: 270
SINOPSE: Dinheiro, poder e sucesso. Quem não deseja tudo isso? Mas e se alguns milionários na verdade têm muito mais sorte do que outros? E se toda essa sorte se revelasse como um poder especial? Emily O´Connell nunca imaginou que pudesse ter um toque de ouro. Herdeira de uma das marcas mais luxuosas de sapatos e bolsas haute couture do mundo, sorte e glamour praticamente correm no sangue de sua família. Um dia, porém, Emily percebe que sua sorte talvez seja muito maior do que imagina. Na manhã seguinte ao feriado de St. Patrick, após ganhar milhões em uma noite de jogatina, a garota se vê vítima de uma tentativa de estupro. O que a tira das estatísticas policiais, no entanto, é a forma como ela consegue se livrar quase magicamente do perigo. Tudo se complica quando Emily conhece o misterioso e encantador Aaron Locky. Afinal, que segredos ele esconde por trás de seus cabelos compridos e de sua risada irônica? De algum modo, Aaron exerce sobre ela uma atração irresistível, como se uma aura de poder os cercasse e os unisse. Ele tem muito a ensinar a Emily, mas, entre todas as coisas, ela nunca imaginaria que poderia estar envolvida com uma tradição secular lendária.

"Por um toque de ouro" é o primeiro livro de uma trilogia que explora a belíssima mitologia irlandesa, um lançamento de junho da editora Rocco, com o selo Fantástica e é de autoria de Carolina Munhóz, também conhecida pelos títulos "Féerica", "O Inverno das Fadas" e "O reino das vozes que não se calam", em parceria com a atriz Sophia Abrahão.
Conheci o livro através de indicações da Submarino em uma das minhas caças por lá, li a sinopse e achei a proposta muito interessante. O livro é bem curto, quando comprei achei que fosse maior, e li em apenas alguns dias. É uma leitura rápida, de fácil entendimento e cativante. Aproveitando essa note só para pedir desculpas se a resenha ficou muito grande, eu realmente me empolguei escrevendo sobre esse livro (inclusive pensei em fazer um vídeo sobre ele, mas sou incrivelmente camera shy). Clique em leia mais! <3

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NOTA: Oi, oi! Hoje gostaria de pedir mil desculpas pelo longo intervalo entre a postagem anterior e esta aqui, mas tenho motivos plausíveis: recentemente terminei um namoro, foi bem traumático, mas estou voltando à minha vida normal. Então, perdão a demora, mas estou de volta, espero que não tenham me abandonado! <3

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Na minha infância, a minha princesa da Disney favorita era a princesa Jasmine. Ao contrário do que pensavam, não por causa das roupas babadeiras dela ou porque ela tinha um tigre de estimação. Quando me perguntavam o porquê, eu simplesmente dizia: "ela tem a pele igual a minha". Eu, aos sete, oito anos de idade, nunca tinha ouvido falar e não sabia o que era representatividade. Para mim, uma princesa de pele mais escura, dentre as milhares de princesas de pele branca, era uma forma de eu me sentir bonita porque parecia com uma princesa (o que pode parecer fútil, mas é tudo o que a maioria das crianças dessa idade querem, certo?).

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